sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Por que ela e não você?

Deparei-me com essa pergunta em um site americano sobre relacionamentos.

Essa é uma questão que milhares de mulheres fazem diariamente quando se envolvem com um homem falso ou quando um "bom relacionamento" termina sem uma razão consistente.


Muitas de nós quebramos a cabeça, perdemos a paz, e questionamos nosso próprio valor quando tentamos descobrir o que deu errado ou onde falhamos. Daí surgem as perguntas típicas: "Será que a outra é melhor?", "Será que engordei muito?", "Será que não o amei o suficiente?", "Será que tentei demais?", "Será que não tentei o suficiente?", "Será que eu poderia ter calculado melhor?". As perguntas são tão extensas quanto as experiências.

Examinamos nossa aparência, nosso "repertório romântico", até mesmo nossa última conversa com o homem que roubou nosso coração e alcançou nossa essência. Ficamos sofrendo entre o "poderia ter feito" e o "deveria ter feito".


Buscamos conforto em nossa família e amigos, e respostas em Deus. Encontramos refúgio nas memórias
agridoces. Esse é o tema do qual são feitas as novelas e letras de músicas.

Mas, como uma mulher que viveu isso e fez de tudo, coletei alguma sabedoria ao longo do caminho.

Eis a questão: o problema não é você, é ele. Você poderia ser Angelina Jolie ou Halle Berry e isso não teria tido importância. Um homem que tenha problemas de compromisso ou de amadurecimento não permanecerá em relacionamentos maduros ou de longa duração. Isso sem mencionar que os homens não tomam decisões baseados na racionalidade e na lógica como nós.

Um programa de TV chamado "traidores" mostrou um cara que foi "bombardeado" por ter traído a namorada com a qual estava há um ano. A garota se parecia com a Jeniffer Lopez, sem brincadeira! Quando a câmera mostrou o cara com a "cúmplice" da traição, meu queixo caiu. A "cúmplice" era uma garota pálida e sem graça, em comparação com a namorada. Era como comparar hamburguer com filé mignon.

Esse foi um caso clássico de um cara que fez um "mau negócio" ou "escolheu o caminho mais fácil". Vai entender...

Tenho certeza de que você ja viveu isso, ou conhece alguém que teve essa experiência.

Eis a cena: um cara larga uma mulher que é professora de faculdade para namorar a babá da vizinhança. Ou ele trai uma mulher que é a líder de torcida por uma que parece um zagueiro!!

Eis o que descobri...

Eis algumas das razões mais comuns pelas quais a outra mulher é a "ganhadora à revelia": 
- Fator conveniência: ela o permite viver com ela sem responsabilidades financeiras ou laços matrimoniais.
- Padrões baixos: ela exige menos dele. Ele dita as regras.
- Tédio: o desejo de conquistar novos territórios faz dele um conquistador.
- Armadilhas: ela tem um emprego melhor ou um carro maior.
- Dinheiro: ela é a mãe do seu filho e, para ele, "é mais barato mantê-la".
- Medo: ele tem pavor de compromisso, e você ficou próxima demais emocionalmente.
- Atração Fatal: ele se envolveu demais com a outra e ela o ameaçou caso ele tente deixá-la.
- Ele sofre de idiotice: decisões estúpidas fazem parte do seu modus operandi.
- Ele é misógino: as mulheres não valem nada para ele, você é apenas uma das muitas vítimas de seu histórico de relacionamentos.
- O sucesso da outra o ameaça menos: ela é menos intimidante e o faz sentir-se mais homem em decorrência disso.

Agora, eis o que você precisa descobrir:

- Ninguém pode fazê-la sentir-se inferior sem o seu consentimento;
- Com um coração e mente abertos, um dia você encontrará o amor que tão ricamente deseja e merece;
- A melhor vingança é uma boa vida;
- Na maioria das vezes, você ficará melhor sem ele.


Então, na próxima vez em que questionar o que afinal deu errado no relacionamento, saiba que quase sempre o problema não é você - É ELE.

domingo, 5 de setembro de 2010

A hipocrisia da putaria (ou vice-versa)

Assistindo a um programa norte-americano de talentos, acompanhei a seguinte situação:

Uma participante, dona de casa, resolveu encarnar uma personagem para o show: se vestiu de "dominatrix", com peruca preta, collant de couro, chicote etc, cantou, dançou, fez toda a performance... O júri adorou e foi unânime em aprová-la para a segunda fase, onde deveria apresentar um número novo.

No dia do número novo, a participante resolve conectar os dois mundos, e começa a apresentação vestida de dona de casa, comportada, avental, cabelo loiro preso, e alguns homens em volta, porém cantando uma música das "Pussycats Dolls", onde planejava ao final transformar-se e apresentar um striptease.

Porém, qual não foi sua surpresa ao ser "gongada" logo nos primeiros minutos.

Os jurados estavam indignados, onde já se viu, não era para misturar nada, eles haviam votado na "dominatrix" da primeira fase, e ela havia estragado tudo etc. A mulher saiu frustrada e perplexa.

Qual foi a conclusão disso? Em primeiro lugar, que os americanos são hipócritas. Os filmes de Hollywood sempre fizeram o mundo crer que naquele país havia vasta liberdade sexual. Na ficção, todos  transam com todos logo de primeira, e a liberdade beira a orgia geral. Mas, na realidade, a maioria dos americanos adultos considera isso inadimissível.

Nas pequisas sobre sexo, muitos homens daquele país disseram que jamais fariam "coisas eróticas" com suas esposas, imagine, eles nunca pensariam em colocar o pênis na boca da mulher que é a mãe de seus filhos... Ou seja, estavam dizendo que continuariam posando de bons maridos, enquanto pagavam prostitutas para satisfazer seus desejos... e não entendiam por que suas esposas continuavam tão frustradas que acabavam se realizando com jardineiros, entregadores e outros.

A exibição da "dominatrix" do concurso, vestida de dona de casa, mexeu com os costumes e padrões americanos, onde ninguém ousa pensar que a mãe e dona de casa é, antes de tudo, uma MULHER, com desejos e sexualidade perfeitamente normais.

A "dominatrix" mexeu com a hipocrisia americana, onde os homens são extremamente maxistas e ainda dividem as mulheres em tres categorias: a mãe, a esposa, e a puta.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Respostas idiotas para perguntas...

Olha, realmente os sites de relacionamento dão pano pra manga...
Olha a resposta de um "psicólogo" de um site de relacionamentos à uma mulher decepcionada (no final leia meu comentário):

Ele sumiu! Como explicar?

Pergunta:
Há poucos meses encontrei uma pessoa aqui no site. Começamos a nos corresponder com trocas de e-mails, telefonemas, bate-papos. Sempre muito gentil, ele me conquistou e então decidi sair com ele. Foi ótimo e ele foi muito agradável!
Continuamos saindo por aproximadamente 2 meses.  Ele sempre me ligava ou me chamava no bate-papo,  agradecia pela noite que passou comigo...Um amor!
De repente tudo mudou!  Ele saiu do bate-papo, sem ligações e sem explicações.
Fiquei triste, pois eu já estava gostando dele e ele demonstrava que estava tudo bem. Agora, me diz: tem explicação?

Resposta:

Pode ter, mas não me parece muito importante pensar desta forma, porque na maioria das vezes tais razões são inventadas. Podem até nos confortar, mas este não me parece ser o melhor caminho.
As coisas, às vezes, se apresentam desta forma, sem explicação. O ser humano não tem e nem pode ter toda a consciência daquilo que seria o cerne de cada relação, do que o outro quer e pretende de nós. A coisa é assim, sempre arriscada!
... Converse com você mesma. Talvez obtenha mais frutos. Ainda o ama muito ou está assustada com esta obscuridade que encontrou no caminho? Pense nisto: o amor grita dentro da gente porque não vai nunca dominar inteiramente todos os aspectos com os quais se fez.
Sinto muito, não só por você, mas por todas as relações do mundo: pode ser que não tenha mesmo nenhuma explicação!
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Meu comentário:

PQP, não era isso que a mulher queria saber!!! O psicólogo manda ela "conversar consigo mesma", tá de sacanagem, né?
Tenho outra teoria para o sumiço do cara, além do "obscuro" e do "nenhuma explicação" que o psicólogo vomitou na pobre mulher: O CARA ESTAVA NA ENTRESSAFRA, BRIGADO COM A OUTRA, E SÓ QUERIA PASSAR O TEMPO. Só que ele não foi homem suficiente para falar isso.
Todo cara no fundo é um covarde, só quer sair bem na foto. O sumiço dá a ele a chance de um dia, no futuro, voltar com a maior CARA DE PAU e dizer para a mulher que teve alguns problemas etc, aquelas mentiras que eles contam. E a mulher pode até aceitá-lo de volta.
Quando o cara é SINCERO e HONESTO com a mulher, corre o risco de fechar a porta para sempre, e isso nenhum deles quer. O ego masculino, inseguro, precisa saber que sempre existirá uma "mulher na reserva", caso precise. Já viu algum homem terminar com uma mulher para ficar sozinho? NÃO. Ele só consegue sair de uma relação se já houver outra mulher na jogada, é ou não é?
Mulher não tem que ficar mendigando atenção!
Os "manuais" dizem que a mulher não deve fazer cobrança nem exigir satisfação.
Eles estavam saindo há dois meses, a mulher estava "dando" pra ele, então o cara se achou no direito de descartá-la sem mais nem menos?
Vê se cresce, rapaziada!!!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Sobre os sites de relacionamento

Aqueles que buscam um relacionamento, mas tem preguiça ou falta de tempo para "paquerar"ao vivo, tem utilizado os sites de relacionamento. Porém, escorregam na hora de criar seus apelidos, os quais refletem o momento que a pessoa esteja vivendo ou algo em que acredita/admira... porém, nessa hora surgem a FALTA DE DISCERNIMENTO e AUSÊNCIA DE CRIATIVIDADE.
Após visitar alguns sites, relacionei apelidos que fazem duvidar da sanidade mental ou da maturidade da pessoa, os chamados "sem noção". Confira:

- "Rasgador" (o que uma mulher pensa quando lê esse apelido? Sinistro...);
- "Pipau" (é Pica ou é Pau, mesmo assim é broxante...);
- "Sozinho" (óbvio ululante, a não ser que curta um "ménage a trois");
- "Miquim" (alguém precisa de um animal de estimação?);
- "Canibaw" (o "w" no final não refrescou...);
- "Vanpiro" (com "n" mesmo, não vai sugar sangue algum...);
- Tem aqueles que faltaram nas aulas de inglês: "Feelengs", "Melry"...
- Apelidos no diminutivo (fazem pensar que o "pinto" do cara tem a mesma dimensão do apelido): "Kakinho", "Gifinho"...
- Na contramão dos diminutivos, tem os durões: "Marreta", "Paulada"...
- Apelidos da zoologia: "Ursinho", "Leãozinho", "Polvo", "Mico", a fauna não tem limites...
- Apelidos que já mostram a "patente" do cara: "Sargento", "Capitão", "Policial"... ou a (pretensa) profissão da mulher: "Professora", "Enfermeira"...
- Apelidos com estrangeirismo: "Johhny", "Lover", "Car", "Gammer", "Vinny", "Haniely", "Doll"...
- Apelidos que fazem pensar o contrário: "Garoto", "Gostoso(a)", "Grandão", "Lindo(a)",  "Nenem", "Boazinha"...
- Apelidos regionais: "Ceará", "Pernambuco", "Gaúcho"...
- Apelidos femininos para parecerem delicadas ou sensuais: "Gatinha Fofa" (quanto será que ela pesa?), "Pantera Insaciável", "Florzinha" (vai cheirar, vai...), "Ralorenta" (que diabo é isso?), "Princesa", "Queridinha", "Vaninha", aqui os diminutivos são permitidos.
- Tem aqueles que dão um tiro no próprio pé: "Traíra" (o peixe ou a pessoa que trai, qual vc lembra primeiro?), "SempreMulher" (ufa, ainda bem que esclareceu...), "MulherMaggi" (se jogar na água quente vira sopa?)...
- Tem os apelidos da doceria: "Docinho", "Bombom" (se o cara tiver diabetes nem vai acessar o perfil).
- E por fim os "sem paciência", que colocam apelidos indecifráveis como "fjtyhrndit" ou "cnylopswft".

E quanto às características físicas?

Homens mentem na altura, mulheres mentem no peso: o homem diz que tem 1,72m de altura. ERRADO: ele mede mesmo 1,70m. Ninguém coloca medição tão detalhada... A mulher diz que pesa 59kg. ERRADO: ela deve pesar uns 62kg, mas fica com vergonha de estar na faixa dos 60kg, o que não é mal, mas todo mundo faz conta para menos ;)

Concluo informando que minha "pesquisa" abrangeu perfis de 20 a 60 anos, mostrando que idade nem sempre tem a ver com maturidade ou clareza de expressão.

Peço desculpas a quem tiver ofendido, porém pense com calma antes de criar um apelido, ele poderá se voltar contra você e pode revelar mais do que todo o perfil!

sábado, 21 de agosto de 2010

Respeito é bom e eu gosto!!


RESPEITO - uma coisa tão falada mas não colocada em prática.
Como é que você deseja ser tratada(o)?
RESPEITO se conquista.
Respeite se quiser ser respeitada(o).
Acima de tudo, RESPEITE A SI MESMA(O).